A fita adesiva foi criada em 1925 e era usada por pintores. Pouco a pouco se transformou e passou a ser útil também na indústria alimentícia, para embalagens. Então seu uso foi evoluindo até chegar nas atividades domésticas.
Para a sua fabricação, inicialmente há rolos de polipropileno que são unidos uns aos outros por fitas. Essa união é necessária para que, ao serem colocados nas máquinas, a produção ocorra em ciclos ininterruptos.
Um ajustador automático de tensão faz com que a máquina pressione o filme sem rasgar. Após isso, a desenroladora aplica um solvente na superfície do filme para que ele não grude durante o processo.
Um dos lados é coberto por um adesivo quente, a 200°C. Esse processo é chamado de fusão a quente. Nessa mistura aplicada há borracha, que garante a flexibilidade, e um protetor ultravioleta para que ela não resseque. Há também um antioxidante que impede a fita e o adesivo de envelhecer e perder as propriedades.
Uma resina sintética é a responsável por deixar a fita pegajosa e colante. Por fim, é dada a coloração escolhida. Após essa mistura ser submetida a 200°C, a fita imediatamente passa por um cilindro resfriador.
A próxima parte é na rebobinadora, uma máquina que enrola a fita em carretéis, e depois os cortadores, que são programados para cortar na largura e comprimento desejado pelo fabricante. Está pronto o rolo de fitas. Depois disso, elas passam pelo setor de controle de qualidade e são embaladas para serem vendidas.