De lasanhas a mesas: todos os produtos precisam ser embalados. Com a diversidade de itens é grande, o tipo de embalagem usada também difere muito, de acordo com produto.
De qualquer forma, a embalagem tem como função garantir a qualidade do produto, proteger, permitir que ele seja transportado em segurança e chegar intacta ao consumidor final. Logo, para pensar em tudo isso antes de escolher a melhor embalagem para o que está sendo vendido, é preciso lembrar que o item passará pelas etapas de:
- Produção;
- Embalagem;
- Armazenamento;
- Transporte;
- Manipulações de venda e destino.
A embalagem feita deve estar pronta para resistir a tudo isso e permanecer intacta. Por isso, nem sempre a primeira embalagem é suficiente. Conheça mais sobre os tipos de embalagens e suas importâncias!
Embalagem primária
É a que é colocada diretamente sobre o produto. Pense, por exemplo, em uma lasanha congelada. A embalagem primaria é a bandeja, com a película plástica e a caixa de papelão em cima.
É nela que o responsável deverá colocar as informações sobre produtos, como tamanho, peso, ingredientes, modo de usar, validade e outras informações relevantes.
Como é ela que vai chamar a atenção ou não do consumidor, deve ser além de eficiente, criativa e chamativa. Pensando em nosso exemplo da lasanha, é comum, na caixa, ter uma imagem do alimento pronto, para atrair o consumidor.
O formato e o tamanho varia de acordo com o produto embalado, bem como o material usado. Pode ser papelão, plástico, pet, alumínio, entre outros.
Embalagem secundária
Como o próprio nome sugere, ela é usada depois da primária. Dessa forma, visa proteger vários produtos, já colocados na embalagem primária, para que possam ser transportados em segurança e manuseados sem problemas.
Voltando ao exemplo da lasanha, para transportar várias delas juntas, elas são colocadas em uma caixa de papelão grande, que fique justa e garanta que a embalagem primária não seja danificada durante o transporte.
Dessa forma, é possível entender que a embalagem secundária tem a função de facilitar o manuseio e de garantir que a embalagem primária permaneça em perfeitas condições, para que o produto possa ser vendido ao consumidor final.
Assim, é preciso levar em conta o peso total, o tipo de transporte, o volume de produtos, o tamanho, quantas caixas poderão ser empilhadas, entre outros, antes de escolher a embalagem secundária adequada.
Caso isso não seja feito, corre o risco de ela rasgar ou ser ineficiente e toda a produção que estiver dentro dela pode acabar sendo perdida.
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